Zagueiro Marcelo |
A quarta derrota seguida no Campeonato Mato-grossense ao perder de 1 a 0 para o União leva a diretoria e comissão técnica a acelerar a procura por reforços o quanto antes. Definitivamente o novo técnico Éverton Goiano inicia esta semana a missão de tirar o Alvinegro da Vargas da penúria, situação em que a equipe ocupa a última colocação sem nenhum ponto em 12 disputados até agora.
A estreia do treinador será na próxima quinta-feira diante do Nova Mutum, jogo marcado para Arena Pantanal.
Já com aval dos investidores João Dorileo Leal e Antero Paes de Barros, Éverton Goiano está sondando reforços para encorpar ainda mais o elenco.
A estreia do treinador será na próxima quinta-feira diante do Nova Mutum, jogo marcado para Arena Pantanal.
Já com aval dos investidores João Dorileo Leal e Antero Paes de Barros, Éverton Goiano está sondando reforços para encorpar ainda mais o elenco.
As necessidades urgentes são atacante de lado, meia, zagueiro e goleiro. Experiente, o treinador é quem está no mercado. A ordem é não errar nas negociações. “Não temos mais tempo para errar”, decretou Leal.
Ainda acreditando numa virada na disputa, restando cinco jogos para o término da primeira fase, João Dorileo não joga a toalha. De acordo com ele, uma vitória mudará o ambiente.
Para o dirigente, é até ‘compreensível’ a apreensão do torcedor alvinegro por resultados positivos. De acordo com ele, a torcida é sentimentalista, querendo resultado imediatista.
“Até entendo a revolta do Mixto. Chegamos num clube totalmente destruído. Acabaram com a história de uma das principais forças do Centro-Oeste. Estamos trabalhando para tornar o Alvinegro gigante em todos os sentidos, dentro e fora de campo. Não há ninguém mais do que eu e meus parceiros torcendo para que as coisas deem certo para o Mixto”, disse Dorileo, condenando postura violenta.
“Só não aceitamos violência, este tipo de postura não soma em nada. Aliás só prejudica o clube”, complementou, lembrando que o clube está impedido de atuar no Dutrinha após episódio de violência na derrota de 1 a 0 para o Cacerense há uma semana.
Fonte: Luiz Esmael/Jornal A Gazeta. Foto/arte: Chico Ferreira/A Gazeta
Ainda acreditando numa virada na disputa, restando cinco jogos para o término da primeira fase, João Dorileo não joga a toalha. De acordo com ele, uma vitória mudará o ambiente.
Para o dirigente, é até ‘compreensível’ a apreensão do torcedor alvinegro por resultados positivos. De acordo com ele, a torcida é sentimentalista, querendo resultado imediatista.
“Até entendo a revolta do Mixto. Chegamos num clube totalmente destruído. Acabaram com a história de uma das principais forças do Centro-Oeste. Estamos trabalhando para tornar o Alvinegro gigante em todos os sentidos, dentro e fora de campo. Não há ninguém mais do que eu e meus parceiros torcendo para que as coisas deem certo para o Mixto”, disse Dorileo, condenando postura violenta.
“Só não aceitamos violência, este tipo de postura não soma em nada. Aliás só prejudica o clube”, complementou, lembrando que o clube está impedido de atuar no Dutrinha após episódio de violência na derrota de 1 a 0 para o Cacerense há uma semana.
Fonte: Luiz Esmael/Jornal A Gazeta. Foto/arte: Chico Ferreira/A Gazeta