Criticado por membros do Conselho Deliberativo e da própria diretoria, Hudson revelou que pretende
entregar a renúncia o mais breve possível. “No mais tardar segunda-feira (25)”, disse, em entrevista exclusiva concedida na tarde de ontem para A Gazeta, ponderando: “Só não fiz isso ainda devido essa pandemia. Temos que realizar uma assembleia geral”, explicou.
Dizendo-se sem apoio a frente do clube e desestimulado, Hudson garante que entregará o Mixto em ‘boas condições’. “Fizemos os últimos pagamentos pendentes referente ao Estadual desse ano”, afirmou.
Investidores
Questionado sobre a possibilidade de o clube ser arrendado ou terceirizado por um grupo de investidores, supostamente interessado, Hudson se mostrou cético: “Um investidor que pretende fechar um negócio não precisa de 60 dias para dar a resposta”, destacou, referindo-se ao prazo solicitado por um emissário enviado à reunião, realizada na noite de quarta-feira na Capital.
Hudson não participou do encontro, mas A Gazeta apurou que o tal emissário é um cidadão cuiabano que reside no Rio e se apresentou como representante dos ‘investidores’. A proposta consiste em o clube ceder todos os direitos ao grupo, incluindo a negociação de atletas revelados nas categorias de base.
O mesmo emissário teria citado um investimento de R$ 5 milhões e até a quitação de todas as dívidas do clube. O conselho preferiu não revelar o nome do representante.
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Oliveira Junior, paranaense, sempre fazendo matérias negativas sobre o Mixto. Fala mal para poder pegar assessoria no Mixto, pois não é o mesmo que fazia a revista do Mixto anos atrás? Eita, imprensinha esportiva desesperançosa que não orgulha em nada o esporte local. O jornal do Dorileo podia ter uma história melhor com o futebol local dos times tradicionais. Nestes anos todos, não conseguiu. Se os clubes tradicionais não importam parra A Gazeta, o que interessa ter jornal tradicional?
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