Presidente Walter, o investidor da base Mário Cândia e Arley Carlos, da AMECO |
Criticado internamente por conselheiros, Valter Hudson ressalta a importância de todos se unirem em torno do clube. Para o dirigente, se não acabar com os rachas internos, a tendência é o Mixto nunca sair da crise.
Na última terça-feira, um dos principais nomes do Mixto, o pecuarista José Luiz Paes de Barros, renunciou ao cargo de vice-presidente do conselho deliberativo. A saída dele tende a provocar outras renúncias. “Vamos nos reunir e chegar a um denominador comum. Precisamos nos entender e fazer com que o Mixto se fortaleza em todos os setores. Só a união tirará o clube dessa crise que se perdura há muito tempo”, disse o dirigente, afirmando não saber o motivo que levou José Luiz a deixar o clube.
Segundo Valter, a intenção da atual diretoria alvinegra é acomodar alguns mixtenses que já colaboram com o clube já há algum tempo. Como é o caso dos empresários Márcio Pardal, hoje vice-presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) e Mário Cândia, responsável por investimentos nas divisões de base do alvinegro. “Vamos buscar a harmonia entre os mixtenses que querem o bem do clube. Precisamos nos fortalecer internamente”, finalizou.
Fonte: A Gazeta - Só Notícias
27/11/2018
Tem que fazer parceria com grandes clubes do eixo Rio, são Paulo, como o palmeiras por exemplo que tem mais de 60 jogadores e outros tantos que estourou a idade do sub 20, como outros clubes grande tem, é arrumar uma estrutura mínima de treino e moradia, salários dos jogadores os clubes pagam pra manter em atividade, normalmente só exigem um seguro de vida aos atletas.
ResponderExcluirElizeu mixtense roxo
O Mixto necessita de um planejamento específico para gerar recursos financeiros através de ações empreendedoras, a MARCA Mixto merece ser valorizada,a profissionalização do departamento de Marketing é uma prioridade de urgência, será a partir do desdobramento das ações de marketing que os empreendimentos sobreviveram
ResponderExcluir