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Kiko foi treinador do Dom Bosco em 2016, que foi razoável na primeira fase, mas foi muito mal na segunda fase. Espera-se que no Mixto ele seja exigente na seleção dos jogadores e não cometa o equívoco de aceitar no elenco jogador sem condições de jogo (sem capacidade técnica ou física, o que muitas vezes é feito por agentes de jogadores e por pressão dos próprios jogadores). Kiko sempre foi um jogador conhecido por conciliar técnica com raça, líder dentro de campo e vestir a camisa do clube. Como técnico, espera-se que seja rigoroso, pensando sempre em primeiro lugar no Mixto. O importante é preparar agora em 2017 o elenco para o Estadual no primeiro semestre de 2018. O nível do futebol na Série D e na Série C do Brasileirão está sofrível, e o Mixto não pode mais pensar em montar elencos razoáveis, apenas, e ficar disputando apenas torneios regionais. Tem que ir para as cabeças. O próprio Kiko jogou num elenco do Mixto que bateu time de Série A. Que Kiko cobre da diretoria uma ação mais efetiva, pois o Mixto tem patrocínio e a força de sua torcida. Chega de pensar baixo. Copa Sub 21 e o Estadual é o mínimo.
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