Primeiro tempo
O jogo foi movimentado do início ao fim. O time do Luverdense começou melhor, mas foi o Mixto que abriu o placar aos 12 minutos de jogo. Após cobrança de falta e bate rebate na área, Pedro Augusto empurrou para às redes.
O gol equilibrou a partida, mas o Lec teve falta na entrada da área antes do intervalo. Marcos Aurélio foi para a batida e cobrou com perfeição, no ângulo direito de Flávio para empatar. O agitado confronto foi para o intervalo em 1 a 1.
Segundo tempo
O início da segunda etapa foi catastrófico para o Alvinegro. Em nova cobrança de falta, Marcos Aurélio foi categórico novamente e virou o marcador para o Verdão do Norte. Antes dos cinco minutos, foi a vez do Lec fazer jogada rápida em profundidade e o zagueiro Dalton só completar.
Quando parecia que o resultado já estava selado. O volante mixtense Pará acertou um chute de fora da área aos 21 minutos e deu esperança ao Tigre. O que se viu nos minutos finais foi uma partida extremamente aberta, pois o Mixto se lançou com tudo ao ataque e deixou muito espaço na defesa.
Diogo Silva e Flávio fizeram um milagre cada um e, já no apagar das luzes, Rodrigo Fumaça aproveitou um dos diversos contra-ataques oferecidos pelo Mixto e ‘fechou o caixão’ em 4 a 2. Com o resultado, o Alvinegro se despede das chances de classificação e permanece com um ponto, lutando contra o rebaixamento. O Verdão do Norte fica igual ao Sinop, com 10 pontos, mas ainda atrás no saldo de gols.
Ficha técnica
- Partida: Mixto Esporte Clube 2 x 4 Luverdense Esporte Clube
- Local: Às 16h na Arena Pantanal, em Cuiabá
- Competição: Campeonato Mato-grossense de Futebol Série A / 5ª Rodada da 1ª Fase
- Árbitro: Marcelo Alves do Santos
- Assistentes: Fábio Rubinho e Eduardo Rodrigues. Mailson da Silva Arruda (4º árbitro)
- Escalações
Luverdense: Diogo Silva, Aderlan, Dalton, Neguete e Paulinho; Ricardo, Diogo Sodré, Marcos Aurélio, Rodrigo Fumaça e Rafael Silva; Macena.
Fonte: Thiago Mattos / Olhar Esportivo
12/02/2017
Na verdade o mixto será sempre humilhado enquanto houver diretores e presidentes como os que estão lá. Olha o Luverdense e o Cuiabá. Os presidentes destes times todos tem grana. Pra gerir futebol a pessoa tem que ter dinheiro. Marcio Pardal é um pé rapado. Nunca conseguirá nem patrocionio descente pro clube. Entao com um presidente pifio desse é logico que os jogadores serão espelho dele.
ResponderExcluirInfelizmente o Futebol Cuiabano está desacreditado pelo próprio torcedor, a Arena cada vez mas Vazia quando fala em times dá baixada...Os tempos mudaram, o futebol mudou muito..Futebol é coisa seria...Tem que ter atualização, estrutura se não vaiii..
ResponderExcluirAcabou o sonho em mais um ano , 2017 já se foi , com isso o mixto ficará mais 02 anos sem disputar uma série D.
ResponderExcluir2017,2018 .
e ágora torcedores mais um ano desputando para não cair , o mixto não merece isso que está acontecendo.
Desse jeito que anda a nossa imensa torcida o destino vai ser diminuir cada vez mais, nós precisamos resgatar os mais jovens a torcer para o mixto, mas desse jeito está cada vez mais difícil.
O Mixto Não merece isso !!
A sua torcida não merece isso !!
Se a diretoria do MIXTO não trocar a comissão técnica, cairá para a segunda divisão. A situação está muito complicada e o Toninho Pesso não consegue fazer uma leitura correta do momento , primeiro ficou jogando toda a culpa somente na arbitragem, em nenhum momento admitiu erros na formação e mudanças na sua equipe. Temos 4 jogos, precisamos de uns 2 empates e temos que derrotar o Cacerense aqui na arena pantanal, só isso, não adianta ficar querendo inventar moda, para isso precisamos enfrentar o Cacerense com o time completo. No próximo jogo lá em Lucas, não deveria escalar Bida que está machucado e Pará que está com 2 cartões e com certeza levará o terceiro, pois o mesmo está levando um cartão por jogo, bem diferente do ano passado, que jogou todas as partidas e as ultimas com 2 cartões amarelo, esse ano está muito nervoso e descuidado. Acho que uma nova comissão técnica daria um choque nesse elenco que é fraco, mais é melhor que o Cacerense. PAULO SÉRGIO.
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