Viola virou o motivo da confusão entre os dirigentes do Mixto e do Operário master |
A contratação do tetracampeão mundial Viola feita pelo Mixto está causando a maior polêmica nos bastidores da 17ª Copa Gazeta de Futebol Master - Troféu radialista William Gomes. Um dia após a oficialização da vinda do jogador para reforçar o Alvinegro da Vargas na segunda rodada do torneio, o diretor do Operário, Osvaldo Cabral, reclamou da falta de ética por parte dos dirigentes mixtenses, em especial do diretor Rosenil Luiz, responsável pela contratação do irreverente atacante, que já defendeu Corinthians, Santos, Palmeiras e Vasco da Gama.
Para Cabral, o que pesou no acerto entre Viola e Mixto foi dinheiro.
"Nós não tomamos boné de ninguém. Estávamos conversando com Viola por valor X, mas o Mixto, sem nenhuma ética, atravessou na negociação oferecendo o dobro. O que iríamos pagar ao jogador estava dentro da nossa realidade financeira. Mas o que o Mixto pagará para ele (Viola) vir está fora da realidade da Copa Gazeta. Não sei de onde estão tirando tanto dinheiro assim para trazer o Viola", questiona Cabral a capacidade financeira do arquirival em bancar e cobrar todas as despesas com Viola.
Magoado com a forma que perdeu o tetracampeão mundial ao Mixto, Cabral acabou revelando que o Operário chegou oferecer R$ 2 mil a Viola por jogo disputado, o que estava sendo aceito pelo jogador. "Mas a questão dinheiro acabou pesando nesta hora", disse o dirigente tricolor, destacando que há tratamento igualitário no Tricolor.
Mixto evita polemizar com rival
O diretor da equipe master do Mixto, Rosenil Luiz, afirmou não querer entrar em polêmica com o Operário a respeito da contratação de Viola. Ao afirmar que o futebol, mesmo não sendo profissional como o caso da Copa Gazeta de Futebol Master que reúne ex-jogadores, é um negócio.
"Leva o produto quem tem mais cacife. Ninguém é de ninguém nesse mundo. O Viola acertou com o Mixto, além da questão financeira, pesou a amizade que ele tem com o Cláudio Mendes, que é seu padrinho de casamento e com Elias, com quem dividia quarto na época de Corinthians. Dinheiro, diferente do que pensa o pessoal do Operário, não é tudo na vida", disse Luiz.
Para reforçar sua versão sobre à transparência na negociação com Viola, o diretor mixtense revelou que tentou tirar do próprio Operário jogadores tidos como importantes ao time tricolor como o volante Axel e o meia Silva. Segundo ele, como no caso de Viola, os atletas preferiram permanecer no Tricolor por conta da amizade com o atacante João paulo, responsável pela vinda dos ambos pela primeira vez no torneio do ano passado.
"Procurei o Axel e o Silva para jogar no Mixto. Eles disseram não para mim, pois no Operário eles tem o João Paulo como referência. Assim também foi o caso do Viola. Ele aceitou vir conosco também pela amizade que nutre com o Cláudio Mendes, em especial com Elias. Estou dormindo tranquilo que não faltei com ética com ninguém, principalmente com o Operário", frisou. Neste domingo, o Mixto tem clássico diante do Dom Bosco.
21/05/2010
fonte: Luiz Esmael/A Gazeta
Com todo respeito aos "craques do passado", mas a gente perde muito tempo e dinheiro com o futebol Master. Se investisse metade do dinheiro da copa gazeta com as categorias de base, futebol feminino o Mixto teria um retorno muito maior, disputando copa são paulo etc
ResponderExcluirTambem concordo, sempre achei contra esta palhaçada da Copa Gazeta Master, quem sai ganhando em tudo isto é só a TV, como sempre o Mixto não aprende investir
ResponderExcluirPior que a turma do Mixto usa na Copa Gazetinha os garotos e nome do Uirapuru e não ajudam em nada, só leva o nome, uma palhaçada, tem gente no Mixto muito babaca
ResponderExcluirPois é, e os garotos do Uirapuru são capazes de levar mais este título como o nome do Mixto. Que vergonha Tigre, jogam dinheiro nos Master que não tem retorno algum e não ajudam os garotos que tem todo um futuro pela frente. Tudo errado que voces fazem, pelo amor de Deus
ResponderExcluirAgora que já tem o Viola, só falta o pandeiro, o cavaco e o surdo. Junta-se pinga e cerveja e tá feito o baile. Deixa a turma do master se divertir, pois tá sobrando dinheiro no tigre. Todo brasileiro não é apoixonado por futebol, mulher e cerveja? Agora só falta as muié. Só para lembrar: não se esqueçam do Samu ou UTI móvel. Master com baladeiro e pinguço é brincadeira né? E o Futsal? E o Feminino? E a Categoria de Base? Tão queimando dinheiro com publicidade, mas não com o principal para o Tigre, que é a base.
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