XXX COPA MORENA DE FUTSAL
IX COPA CENTRO AMÉRICA DE FUTSAL
Fases Metropolitana e Estadual
REGULAMENTO GERAL
OBJETIVO
A Copa Morena de Futsal e a Copa Centro América de Futsal, tem por objetivo, conforme o que ocorreu nos anos anteriores, proporcionar ao futsal uma competição de alto nível, em Mato Grosso
do Sul e em Mato Grosso, com equipes de diversas cidades de ambas as unidades da federação, visando, principalmente, o congraçamento da juventude e dos dirigentes municipais envolvidos no evento.
PARTICIPANTES
Podem participar da Copa Morena e da Copa Centro América, equipes representativas de municípios e de agremiações ou entidades esportivas, com direito aos jogos da fase metropolitana, nos quais buscarão classificação para a fase estadual. A faixa etária é livre.
Ao participar da competição o atleta assume a responsabilidade pelo fornecimento de seus dados
e aceita integralmente o Regulamento Geral, participando por livre e espontânea vontade, sendo conhecedor de seu estado de saúde e assumindo despesas necessárias ou provenientes da sua participação.
Ao participar desde evento, o atleta autoriza todos os direitos de utilização de sua imagem, de televisão, impressos, internet ou outros meios eletrônicos os quais a organização do evento poderá ceder, a quem melhor lhe aprouver, gratuitamente ou não.
FASE METROPOLITANA
Tanto na Copa Morena quanto na Copa Centro América, esta etapa contará com a participação de
16 equipes. Caso seja necessário esse número será ampliado para 24 que jogarão em grupos de quatro ou seis times.
De ambas as fases metropolitanas, quatro serão os times classificados para jogar a fase estadual.
DAS INSCRIÇÕES
Quando dos Congressos Técnicos, respectivamente em Cuiabá, Tangará da Serra, Rondonópolis,
Sinop pela VIII Copa Centro América de Futsal e em Campo Grande, Dourados e Três Lagoas, Corumbá e Ponta Porá pela XXX Copa Morena de Futsal, os times já contactados para a fase metropolitana e os da fase estadual, receberão impresso de inscrição da equipe e fichas para a inscrição de atletas, num total de 15 por time.
Fica desde já determinado pela Direção da Rede Matogrossense de Televisão que as equipes não poderão ostentar nomes comerciais, podendo, porém, tê-los escritos nas diversas partes do uniforme. O nome do time poderá ser criado para divulgação da equipe na mídia.
De forma alguma será permitido o uso de nomes de candidatos, partidos, agremiações políticas. A
equipe que violar esta regra poderá ser sumariamente eliminada da competição.
2. Os atletas que forem inscritos em equipes que sejam desclassificadas na fase metropolitana, de Cuiabá, quanto de Campo Grande, poderão, se o desejarem e forem requisitados, ingressar em outras equipes do interior do seu Estado. Os jogadores dos times classificados não poderão, em hipótese alguma, inscreverem-se em times da fase estadual, ainda que a sua equipe desista de participar dessa etapa. Esta norma visa impedir que, através de interesses outros que não o do esporte, equipes de outro municípios possam prejudicar os times já classificados.
Cada equipe poderá inscrever 15 (quinze) atletas, todos de uma só vez. Em cada equipe só poderão ser inscritos dois atletas federados a outras federações que não a de MS, para a Copa Morena e a de MT para a Copa Centro América.
No caso de atletas estrangeiros, só dois terão inscrições aceitas em cada equipe. Se o time inscrever dois estrangeiros, não poderá inscrever mais dois de outras federações.
Atenção:
Cada equipe entregará à Federação de seu Estado a sua relação de atletas para que seja consultada a CBFS a respeito dos mesmos. O resultado da consulta deverá ser entregue na mesa
de cronometragem, quando do primeiro jogo do time, juntamente com a relação de atletas.
A ficha de inscrição de atletas terá que ter fotografias recentes e que será confrontada com o documento de identificação, fornecido pela coordenação.
Todas as equipes da fase metropolitana ou estadual deverão fazer a consulta através da
Federação respectiva.
A ficha de inscrição de atletas obrigatoriamente tem que ser datilografada, com a foto colada. A
não apresentação da ficha completa acarretará a eliminação do atleta de forma irrevogável, ainda que ele tenha assinado a ficha.
O atleta que for inscrito por mais de uma equipe deve solicitar o cancelamento de uma das
inscrições através de documento por ele assinado, com firma reconhecida. Se não o fizer, não jogará por nenhuma equipe, quer na fase metropolitana, quer na estadual. Pode acontecer que por má-fé uma equipe faça a inscrição e não queira liberar o atleta. Eis o momento de se fazer valer o documento acima citado.
Quando da primeira partida da equipe o adversário poderá solicitar a ficha do adversário. Havendo irregularidade como, por exemplo, falta de fotografia, mesmo que uma só, poderá se recusar a entrar em quadra e requisitará os pontos da partida.
A equipe que não tiver representante identificado no Congresso Técnico quer na fase metropolitana, quer na fase estadual, não poderá apresentar qualquer tipo de protesto, recurso ou
o equivalente.
PROTESTOS
Depois de eliminada, a equipe não poderá ingressar com documentos de protesto, após decorridos 24 horas de seu último jogo. Para entrar com o protesto depositará junto à Coordenação ou seu representante, a importância de R$ 500,00 (quinhentos reais) EM DINHEIRO. No caso de comprovar a denúncia, a equipe faltosa será eliminada, e os resultados de seus jogos serão revertidos. Nesse caso o depósito será devolvido. Do contrario o valor será encaminhado a uma entidade de benemerência.
Em 2008 a Copa Centro América e a Copa Morena terão como participantes equipes convidadas
ou que buscaram inscrição. A data para encerramento não ultrapassará 30 de novembro de 2007, podendo terminar antes mesmo dessa data, de acordo com a conveniência da Coordenação.
O número de equipes e de sedes ficam a critério da Coordenação Geral, tendo em vista o tempo restrito determinado por ambas as emissoras para a realização dos certames.
OBRIGAÇÕES DAS SEDES NA FASE ESTADUAL
a) Hospedagem e alimentação para a arbitragem, com um máximo de três árbitros, mais um mesário e um representante da Coordenação. Também fornecerá combustível para o veículo da arbitragem, ida e volta Cuiabá ou Campo Grande. No caso de deslocamento em coletivo, passagens de ida e volta serão por conta das sedes.
b) Fornecer hospedagem com colchões e ventiladores, banheiros e demais dependências sanitárias para as delegações visitantes, com um máximo de 18 pessoas por delegação.
O café da manhã será servido pela direção dos locais
Roupas de cama, talheres e alimentação serão por conta dos times.
c) A obrigatoriedade do item anterior é para equipes que distem em percurso de ida e volta
mais de oitenta quilômetros da sede. Porém alertamos para o fato de que uma equipe jogará à noite e logo depois na manhã seguinte, assim se recomenda que fiquem dormindo na sede para evitar problemas no outro dia.
d) Providenciar policiamento para segurança dos atletas e árbitros, bem como de dirigentes das delegações visitantes. Sem policiamento, a arbitragem poderá cancelar a partida, dando ganho de jogo ao time que enfrentaria o time da sede. No caso do árbitro autorizar
o início do jogo e a ausência do policiamento estiver proporcionando situações problemáticas para o desenvolvimento de partida, esta será interrompida e, não havendo
o policiamento chegado até 20 minutos de espera, o jogo estará terminado com o marcador daquele momento, se favorável ao time visitante. Se favorável ao time da casa, será feita a inversão do placar.
e) O preço do sediamento para quaisquer das sedes será R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais) para fazer frente a todas as despesas com taxas de arbitragem e coordenação. Na primeira etapa o pagamento será em duas parcelas: a primeira de R$ 500,00 e a segunda,
a ser paga até o mês de janeiro de 2008, de R$ 1.000,00. Já nas outras fases não haverá parcelamento e o valor será pago de forma integral até 3 dias antes da primeira partida da etapa em questão.
f) Os pagamentos acima citados serão feitos em dinheiro, sendo que as delegações visitantes poderão exigir o comprovante de quitação, sem o que terão o direito de jogar sob protesto, aguardando que até o final da partida o documento seja apresentado. Tal não ocorrendo a equipe será declarar da vencedora.
g) Em todas as sedes deverá estar de plantão uma ambulância, com profissionais competentes para atendimento de emergência.
DAS MEDIDAS DISCIPLINARES
A exigüidade de tempo em que serão disputadas a Copa Morena e Copa Centro América de Futebol de Salão e o demais eventos realizados pela SEMPRE Ltda e Rede Mato-Grossense de Televisão, não permite a atuação, regularmente, do Tribunal de Justiça Desportiva da Divisão de Projetos Especiais, que só será convocado para atender a casos não previstos neste capítulo do Regulamento. Fica, pois definida de maneira inapelável, o seguinte:
a) Quando ocorrer que uma equipe, atleta ou dirigente, ingressar na justiça comum para discutir qualquer assunto ligado à competição, a equipe e todos os atletas e dirigentes nela inscritos não terão suas inscrições aceitas nos próximos dois anos em promoções da divisão de Projetos Especiais da Rede Mato-Grossense de Televisão, pois a Coordenação entende que as normas contidas neste regulamento, e em outros documentos dela
emanados são, reconhecidamente justos, e como tal foram aceitos pelos participantes.
b) Após o início da partida nenhum jogador de qualquer equipe, ainda que relacionado em
súmula, poderá entrar na quadra e sentar-se no banco de reservas, mesmo que sua identidade esteja na mesa ou o nome na súmula. Todos os atletas que vão participar da partida ou os capitães de cada equipe, deverão assinar a súmula antes do início do jogo e nunca após o início.
c) Qualquer artifício para impedir a realização de uma partida, desde que denunciado em súmula pelo arbitro, caracteriza W.O. Um exemplo é o “cai-cai”. Se o árbitro concluir que a equipe usou de tal artimanha para não iniciar a partida e citar em súmula, caracterizará W.O. com a cobrança de caução e eliminação da equipe infratora. O placar do W.O. é 1 a
0.
d) A coordenação geral da Copa Morena e da Copa Centro América e dos Projetos Especiais
e Rede Mato-Grossense de Televisão é absolutamente contrário a apresentação de documentos de protesto, objetivando ganhar fora da quadra ou campo o que não se conseguiu dentro dela(e). Assim, fica perfeitamente claro que protestos só serão aceitos em casos especiais, como, por exemplo, a inclusão de atletas irregulares. A equipe que se julgar prejudicada terá um prazo de 24 horas para apresentar o protesto, a partir do término da partida, pagando uma taxa de R$ 500,00 (quinhentos reais); terá então, mais
48 horas úteis para provar as acusações e a parte acusada o mesmo tempo para provar sua inocência, após a apresentação das provas pela acusação. Nada sendo comprovado
o protesto será arquivado e os valores arrecadados serão entregues a entidades assistenciais, na presença de testemunhas idôneas.
e) Os atletas e dirigentes das equipes inscritas na Copa Morena e Copa Centro América e demais eventos, poderão sofrer penalidade durante todo o tempo das competições, mesmo por ocorrências fora dos locais dos jogos. Se, por exemplo, um atleta ou dirigente, agredir a um árbitro ou elemento ligado à Coordenação, em qualquer lugar, o agredido relatará o fato à Coordenação Geral, que convocará o TJD da Divisão de Projetos Especiais que aplicará as penalidades cabíveis pelo regulamento.
f) No caso de Atletas, técnicos, massagistas, auxiliares interferirem propositalmente na trajetória de bola durante a realização de uma partida, ou obstruírem, derrubarem, ou mesmo iludirem qualquer atleta participante do jogo, o árbitro procederá da seguinte maneira.
f.1) Paralisará a partida, expulsará mediante cartão vermelho o(s) infrator(s) e imediatamente encerrará a partida com a eliminação sumária da equipe a que pertencem o(s) infrator(s). Nesse caso, o placar será invertido se ocorrer que a equipe punida estiver ganhando e, se estiver no empate, serão dadas mais dois gols para a equipe que não se envolveu no incidente. Esse placar, desta forma, vale para a verificação do saldo de gols. Se a equipe eliminada já estiver perdendo, será mantido
o placar de quando o jogo foi interrompido.
f.2) O(s) infrator(s) será(ão) punido(s) com um ano de suspenção, não podendo participar
da próxima edição da competição no ano vindouro. Em caso de reincidência não
será(ão) aceito(s) em competições promovidas pela Rede Matogrossense de
Televisão, “ïn perpetuam”.
g) O atleta que for inscrito irregularmente, burlando a Coordenação mediante documentação falsificada, fraudulenta, será eliminado da competição e com ele toda a equipe, desde que comprovada de maneira indubitável a fraude. Em caso de protesto, o ônus da prova cabe
ao acusador, mas nada impede que a competição seja jogada normalmente, inclusive com
o atleta sob suspeição. Se a acusação for comprovada, os resultados das partidas favoráveis à equipe do réu serão revertidos em favor dos vencidos, as partidas empatadas terão seus resultados aumentados em dois gols para a equipe não culpada e a contagem
de pontos e demais itens de classificação serão levados novamente para posterior divulgação final.
g.1) A equipe a que pertencer o atleta faltoso, ficará suspensa por tempo indeterminado
de competição promovida pela TV Centro América, TV Morena e Sempre Ltda., e os atletas por igual período de tempo pois interpreta-se o seu silencio como conivência e até mesmo em caso de firma comercial, seu patrocínio não será aceito durante um ano a partir da data da eliminação do(s) atleta(s) que será(ão) suspenso(s) por dois anos de todos os eventos.
h) As normas a seguir contidas são validas para todas as competições promovidas pela divisão de projetos especiais e atingem, igualmente, dirigentes, atletas, colaboradores serão aplicadas nos casos de indisciplina ocorridos em jogos em que atuem árbitros do quadro da divisão de projetos especiais e Sempre Ltda.
No caso de comprovação da razão do protesto, a taxa será devolvida.
Atenção: Qualquer atleta só poderá ser acusado por documento de protesto, após a primeira
e antes da segunda partida de sua equipe, desde que ele tenha jogado parcial ou inteiramente
o jogo.
Assim sendo, não adianta uma equipe ficar ciente de irregularidades de adversário e esperar o resultado do seu jogo contra a mesma, para só então protestar. Agindo assim, a equipe estará
se beneficiando do ilícito para tirar vantagem. Se não houver o protesto dentro do prazo aqui
determinado, nada será alterado. O atleta e a equipe continuarão no certame.
Expulsão simples:
Pena: Dois jogos de suspensão. Se a expulsão ocorrer na última ou penúltima partida da
competição, a suspensão será cumprida ou completada em termos de penalidade, no próximo certame de que o atleta participar.
Expulsão por agressão física a atleta ou dirigente da própria equipe ou adversário
1ª vez – Um ano de suspensão, a contar da data da expulsão de todas as competições promovidas pela Divisão de Projetos Especiais da TV Centro América e TV Morena.
2ª vez – Dois anos a contar da data de expulsão e extensiva à toda as competições promovidas pela Divisão de Projetos Especiais.
3ª vez – Eliminação sumária e definitiva de qualquer competição da Divisão de Projetos
Especiais.
Obs. 1 – O atleta ou dirigente suspenso não poderá se inscrever em nenhuma outra competição da Divisão de Projetos Especiais sem que a sua punição tenha sido concluída.
Obs. 2 – O árbitro apontará na súmula, sempre que possível o atleta ou dirigente, colaborador
ou funcionário da equipe que iniciar a agressão e o que revidou. A pena do segundo poderá ser reduzida em 3 meses, após analise da súmula. O primeiro cumprirá pena integralmente.
Expulsão por agressão física ao árbitro e/ou membros da coordenação
1ª vez – Dois anos de suspensão a contar da data da expulsão, não podendo o infrator ser inscrito em qualquer competição da Divisão de Projetos Especiais da TV Centro América, TV Morena.
2ª vez – Eliminação definitiva de qualquer competição promovida, em andamento, ou a promover pela DAPE ou da Rede Mato-Grossense de Televisão.
Obs. O árbitro apontará na súmula, com a maior riqueza de detalhes, o fato, citando, se possível, testemunhas que deverão estar prontas a depor, muito embora tal não seja
expressamente necessário para o emprego das penalidades.
Expulsão por ofensas morais
01. O atleta ou dirigente funcionário ou colaborador da equipe que for expulso por ofensas ao
árbitro ou auxiliares e ainda da Coordenação, por palavras, gestos ou equivalentes, será punido da seguinte forma:
1ª vez – Seis meses de suspensão das competições promovidas pela DAPE ou outras em que participem elementos do quadro de arbitragem do GRUPO INDENPENDENTE ARBITRAGEM MATO GROSSO e FMFS e FMSFS.
2ª vez – Um ano de suspensão. Considera-se reincidência se em qualquer outra competição realizada em anos anteriores promovidas pela DAPE, registrada em súmula, o atleta, dirigente, colaborador ou participante sob qualquer título de uma equipe, tenha sido expulso por motivo idêntico.
3ª vez – Dois anos de suspensão das competições promovidas pela DAPE da TV Centro América, TV Morena ou outras em que participem elementos do quadro de arbitragem do GRUPO INDENPENDENTE ARBITRAGEM MATO GROSSO e FMFS e FMSFS.
Obs.: A próxima reincidência será julgada pelo conselho de Justiça da DAPE, que poderá determinar a eliminação do faltoso em definitivo das competições.
02. Atleta, dirigente, colaborador ou funcionário que tendo sido expulso esteja na arquibancada agredindo verbalmente o árbitro, auxiliar e/ou elementos da Coordenação terá a seguinte punição:
1ª vez – 3 meses de suspensão, acrescidos à pena que couber pela expulsão.
2ª vez – 6 meses de suspensão, acrescidos à pena que couber pela expulsão.
3ª vez – 1 ano de suspensão, acrescido à pena que couber pela expulsão.
4ª vez – O infrator não terá mais aceita sua inscrição em competições promovidas pela DAPE. Obs. Admitindo que um atleta ou dirigente que esteja cumprindo penalidade, cometa novas
infrações dos tipos contidos nos itens 1 e 2 deste capítulo, nesse caso as penas serão somadas. Por exemplo: o atleta levou seis meses por infração ao item 1 deste capítulo. Infringiu, posteriormente pela 2ª vez, o disposto no item 2: acréscimo de 06 meses na sua
pena.
O Técnico que for expulso terá que ficar na arquibancada oposta, até vencimento da pena de
suspensão. Se não obedecer será tirado do ginásio.
SUSPENSÃO DAS PARTIDAS
(inclusive para fase Metropolitana)
1) A suspensão da partida poderá ocorrer nos seguintes casos:
a) Em caso de falta de energia elétrica para iluminação da quadra de jogo.
a.1) Se tal ocorrer aguardará 20 minutos e só então dará a partida como suspensa. A Coordenação determinará a realização do restante da partida em outro dia e hora de acordo com a conveniência da competição mantendo-se a mesma súmula e os mesmo atletas da partida interrompida, independentemente do tempo já esgotado da partida suspensa.
a.2) Se a partida não houver começado e havendo falta de policiamento o árbitro poderá não realizar o jogo. Nesse caso é uma decisão do árbitro. Se da partida for participar a equipe da casa, ela estará derrotada por 1x0. Se, no entanto o árbitro decidir realizar o jogo e interrompe-lo posteriormente, ocorrerá o disposto no item a.1. Se da rodada não participar a equipe da casa, fica a critério do árbitro realizar o jogo ou transferi-lo para nova data até que o policiamento esteja a sua disposição. Fica claro que a cidade anfitriã arcará com as despesas proveniente desse retardamento.
a.3) Pode acontecer da Coordenação decidir realizar os jogos em quadra descoberta, normalmente no interior do Estado. Em caso de chuva o árbitro paralisará a partida e aguardará dentro de bom senso, por 30 minutos o possível término da precipitação pluviométrica. Se tal não ocorrer, a partida será transferida para o dia seguinte pela manhã. Se continuar a chuva, impossibilitando mais uma vez a realização de toda ou parte da rodada, os jogos serão transferidos mesmo que falte um ou todos os times, para ginásio coberto, em data a ser marcada pela Coordenação em comum acordo com
os participantes, cabendo as despesas à equipe que estava promovendo a competição em sua cidade. A receita, se houver também lhe pertencerá.
a.4) Se quando a chuva cair, impossibilitando a prática do futebol de salão no parecer do árbitro e o escore estiver muito dilatado e o tempo de jogo for insuficiente para uma mudança de resultado, o árbitro poderá a seu critério, dar por encerrada a partida antes
do tempo regulamentar. Nesse caso se houver outros jogos programados, ele aguardará
os 30 minutos acima estipulados e só então transferindo os demais.
NORMAS GERAIS
Estamos reafirmando o já contido no capítulo de inscrições: nenhuma equipe poderá ter mais de
dois atletas estrangeiros, nem mais do que dois atletas de outras federações. Na Copa Morena atletas da federação de MS; Na Copa Centro América da Federação de MT. Alertamos ainda que nenhuma equipe poderá constar dois estrangeiros e dois de outras federações. Fica claro que cada time só poderá ter DOIS atletas de fora do seu Estado, Federados.
a) Haverá tolerância de 15 minutos para o início do primeiro jogo da rodada. Para o segundo jogo, a tolerância será de 5 minutos. As equipes devem estar no local dos jogos pelo menos 30 minutos antes do horário previsto para a partida imediatamente após na tabela. Se ocorrer W.O. na partida anterior, o jogo seguinte poderá ser antecipado, em comum acordo com as equipes interessadas.
b) A relação dos atletas que vão participar do jogo, com seus respectivos números, deverá estar em papel apropriado, será entregue à mesa pelo menos 30 minutos antes do horário marcado para o jogo. Quando da entrega, o mesário poderá fornecer recibo constando a hora da entrega. A infrigência desta norma, acarretará ao técnico um cartão amarelo e ao time uma falta cumulativa. Visamos com isso acabar com o pouco caso e a negligencia de alguns treinadores.
c) Após o início da partida nenhum atleta poderá ingressar na quadra e ir para o banco de reservas, mesmo que seu nome esteja relacionado em súmula. O árbitro verificará o número do atleta que chegar fora de hora para jogar.
d) É proibido fumar no banco de reservas. O elemento que não acatar esta determinação será colocado fora da quadra. Igualmente não é permitida a presença no banco de reservas de elementos trajando bermudas, chinelos, camisas tipo regata, de acordo com determinação da CBFS.
e) Atenção para este item:
É terminantemente proibido o acesso ao ginásio de fanfarras, cornetas e/ou similares, instrumentos de percussão. Os árbitros poderão solicitar aos responsáveis pelas equipes que providenciem a saída dos instrumentos não se conseguirem êxito em fazer valer a proibição, será chamado o policiamento.
Sendo caracterizado o elemento ou elementos como pertencentes à determinada torcida,
o time dos referidos torcedores poderá perder os pontos do jogo. Assim sendo, sugerimos que elementos de cada equipe zelem para que o problema não aconteça. Muitos argumentam que não vão tocar!
Não resolve: É proibida a entrada no ginásio.
f) Os responsáveis pelas sedes devem manter dois elementos com rodos e panos de chão
para secagem da quadra. Não acatada esta determinação o árbitro poderá não dar início ao jogo.
g) As sedes devem fornecer duas bolas novas e duas velhas para aquecimento, muito embora as equipes precisem ter seu próprio material.
h) O esquema classificatório e as complementações regulamentares serão fornecidos, sempre, com a tabela dos jogos, após o encerramento das inscrições.
i) É vedada à participação de equipes da RMT ou empresas coligadas.
j) O atleta que receber cartão vermelho deixará a quadra e, se for para a arquibancada, não poderá agir como torcedor, insultando arbitragem, auxiliares, dirigentes ou qualquer pessoa dentro do ginásio. Essa atitude possibilitará ao arbitro redigir na súmula o fato e isso acarretará ao atleta as punições previstas no Regulamento. Esta norma é valida também para dirigentes e auxiliares.
k) Taxas de arbitragem, despesas de viagens dos árbitros, terão que ser pagas antes do primeiro jogo EM DINHEIRO, não podendo ser em cheque ou qualquer outro tipo de documento. As equipes visitantes poderão exigir comprovante de pagamento e com isso,
no caso da sede não haver cumprido com o aqui determinado, a equipe anfitriã perderá os pontos de suas partidas.
l) Carência
Para ter validade a naturalização em termos de participação na Copa Centro América e Copa Morena, a carência será de 12 meses antes de início dos jogos. O prazo para reversão será de 09 (nove meses) no mínimo, nove meses antes do início dos jogos da equipe. Se a equipe for jogar em fevereiro, a reversão deverá acontecer no mês de maio;
se em março, no mês de junho do ano anterior ao da competição.
m) O equipamento dos atletas compõem-se de camisa, calção curto, meias de cano longo,
caneleiras, tênis que não contenham travas.
n) O capitão da equipe deverá usar uma braçadeira para identifica-lo. o) É vetado o uso de placar eletrônico.
p) Quando qualquer atleta entrar na função de goleiro linha não poderá usar colete, deverá usar, obrigatoriamente, uma camisa, com o mesmo nº que estava usando anteriormente.
Para ter validade a reversão em termos de participação na Copa Centro América e Copa Morena, a carência será de 12 meses pelo menos antes de início dos jogos, ou seja, o prazo será de 09 (nove meses) no mínimo, nove meses antes do início dos jogos da equipe. Se a equipe for jogar em fevereiro, a reversão deverá acontecer no mês de maio;
se em março, no mês de junho do ano anterior ao da competição.
Ao assinarem a ficha de inscrição no evento, os dirigentes estarão se declarando cientes destas
normas regulamentares, aceitas “in totum”, e sobre as quais não caberão quaisquer discordâncias.
DA FORMA DE COMPETIÇÃO
a) Nas fases metropolitanas das duas competições o número de participantes será de 16 ou
24 equipes, sempre em grupos de 4 ou 6 equipes. Nos grupos de 4 jogarão entre si, classificando-se dois times. Nos grupos de seis acontecerão dois sub-grupos de 3 times, jogando entre si no sub grupo classificando-se os dois times com maior pontuação, independentemente ao grupo a que pertençam. Excepcionalmente havendo número inferior ao aqui previsto, os grupos poderão ser alterados, na segunda faze dependendo
do total de classificados.
Fica esclarecido que ou todos os grupos terão quatro times ou seis. Não poderá haver um grupo com seis e outros com 4 times.
Nas fases estaduais, tanto em MT quanto em MS as sedes terão grupos de 4 ou seis equipes. Nas tabelas estará expressa a forma de classificação que só poderá ser definida após o encerramento das inscrições.
Os critérios de desempate serão os seguintes para ambas as fases:
1) Confronto direto.
2) Melhor saldo de gols.
3) Maior número de gols marcados.
4) Menor número de gols sofridos
5) Sorteio
Nas fases metropolitanas quatro equipes serão classificadas para ir à fase estadual. As distâncias que serão percorridas dependerão do posicionamento classificatório. O primeiro colocado jogará mais perto e o quarto colocado mais longe.
As sedes da segunda fase estadual serão, preferencialmente, dadas às equipes primeiras colocadas e que sediaram a 1ª fase. Em caso de desistência destas, a Coordenação poderá determinar a nova sede. Fica claro que os primeiros colocados terão direito de SOLICITAR a nova sede, mas a Coordenação poderá ou não atender, devido a necessidade de facilitar para outros participantes, principalmente no que se refere à distância.
Fica claro, também, que se o comportamento da torcida da sede não for condizente com as normas de educação esportiva, a Coordenação poderá, mesmo que a sede seja primeira
colocada, negar novo sediamento.
Nenhuma equipe, mesmo a campeã do ano anterior na fase estadual, entra na segunda fase.
Todas vão jogar o mesmo número de partidas, sem vantagem. Não haverá mais repescagem.
Nas semi-finais, quer metropolitanas quer estaduais, os primeiros colocados jogam pelo empate puro e simples.
Nas finais, não haverá prorrogação se houver transmissão ao vivo. Caso contrario, principalmente
na metropolitanas, haverá prorrogação de 5 minutos diretos e, permanecendo a igualdade, penalidades máximas.
Será terceiro colocado o time que perdeu na semi-final para a equipe que for campeã, tanto no metropolitano, quanto no estadual.
Fica determinado que as finais serão sempre em Campo Grande e Cuiabá.
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