A Agecopa está mantendo em ritmo acelerado as obras emergenciais no Estádio Presidente Dutra, em Cuiabá. De acordo com o secretário de infra-estrutura da agência, Carlos Brito, os operários estão trabalhando de forma ininterrupta neste Carnaval.
O cronograma, segundo ele, está sendo cumprido, apesar da chuva. Nesta primeira semana as construtoras contratadas focaram os trabalhos nas melhorias dos vestiários e banheiros, e , em seguida as atenções estarão voltadas para os alambrados e as cabines de imprensa.
Carlos Orione e Brito no Dutrinha
Brito esteve durante toda a manhã dessa segunda-feira de Carnaval no Dutra e comentou o que está sendo feito.
“Não paramos durante o Carnaval. Estamos definindo algumas modificações que vão facilitar o trabalho da imprensa, nas cabines para rádio, tv e inclusive jornais e sites”, disse Brito.
O secretário não confirmou, mas é pensamento da Agecopa, instalar nas cabines, plugs para conexão em banda larga de Internet, que possibilitariam a transmissão de texto, imagens e áudio, diretamente do local, sem a necessidade dos jornalistas se deslocarem até as redações para a redação e edição das reportagens. Essa estrutura já existe em alguns estádios do País e em todos Centros de Imprensa de Estádios que sediam competições internacionais.
Além disso está em estudos a instalação de um sistema de refrigeração de ar para as cabines ou no mínimo de ventiladores de teto, mas tudo depende da parceria de empresas da iniciativa privada, que já estão sendo procuradas.
De acordo com a tabela da federação Mato-grossense de Futebol (FMF) a Primeira Fase do Primeiro Turno do Estadual termina no dia 3 de março com os seguintes jogos: Palmeiras x Araguaia, Cacerense x Luverdense e Operário x Cáceres. A tendência é que a primeira fase de reforma do Dutrinha esteja concluída apenas no começo do Returno do Estadual, primeira quinzena de março.
De acordo com Brito, a ‘grande transformação’ do Dutrinha, com obras de grande porte, como cobertura das arquibancadas e modernizações, só deve ocorrer após o Estadual, pois o projeto ainda está em desenvolvimento e deve obedecer o rito normal de licitações, etc.
fonte: Oliveira Júnior/A Gazeta
