O Patrimônio Mixtense era a prioridade dos fundadores e de seus recém associados, que cresciam rapidamente. Logo os associados do Mixto Sport Club levantaram os recursos e o investiram na construção de uma Sede física, e de espaços recreativos e esportivos.
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No livro Egéria Cuiabana, de Benedito Pedro Dorileo (1976), é desta forma narrada os fatos:
A Sede própria passa a ser logo a primeira preocupação e no mesmo ano é adquirido de João Batista de Oliveira, Batinga, o imóvel da Rua Cândido Mariano, com recursos provindos dos primeiros associados. Uma área, com pequeno alojamento, cercada por um muro, tinha ingresso por um portão, que ostentava ao lado o emblema criado por Zulmira; seria o símbolo bordado nas jaquetas e na bandeira do Clube. A identificação geográfica estava definida (...). O entusiasmo já era intenso com poucos dias de existência do Clube, que nascia forte. A 18 de setembro do mesmo ano (1934) inaugurava solenemente a quadra de esporte, com palavras da 1ª Oradora Maria Alderett.