Tostão comandou o Mixto no início da década de 80 depois de brilhar no Cruzeiro de MG e Coritiba do PR.
Luiz Antonio Fernandez, o Tostão, foi um tormento para muitos goleiros do futebol brasileiro e um dos maiores jogadores do futebol regional.
Pernas longas, corpo esguio, Tostão foi ídolo no Mixto, Cruzeiro e Coritiba. Tostão nasceu em Santos mas se tornou um cidadão do Brasil. Jogou em São Paulo, Minas, Goiás, Mato Grosso, e Paraná, onde encerrou a carreira e coordena hoje as divisões de base do Coritiba.
O apelido nasceu na infância, quando começou a jogar na Vila Belmiro. Logo, pelo talento, os 'olheiros' lhe colocaram o mesmo codinome do craque Tostão (ex Cruzeiro, campeão do mundo pela seleção brasileira em 70).
Tostão II, o nosso, começou nas divisões de base do Santos em 75. "Comecei como centro avante, tinha 17 anos" lembra. Pelé tinha deixado o peixe no ano anterior - tinha se transferido para o Cosmos (EUA). "Ainda cheguei pegar o pessoal de 70, como o Clodoaldo e o Edu".
Tres anos depois Tostão foi para o Goiás. Disputou campeonatos estaduais e nacionais, mas sem brilhar. Em 1980, cercado de desconfianças, veio para o Mixto com o meia Brecha e o ponta Edson. O técnico era Milton Buzzeto.
Aos poucos Tostão foi se deslanchando, ganhando a torcida, a imprensa, e se transformando no maior ídolo mixtense.
O aunge veio no Brasileiro de 82, quando, em grande fase, 'desmontou o Cruzeiro de Nelinho e compania, no Verdão, vitória mixtense por 4x2, com dois gols de Tostão.
Terminado o jogo os mineiros já acertavam a contratação do craque alvinegro, que brilhou no Mineirão e depois se tornou ídolo no Coritiba. Porém, permanece até hoje no coração dos mixtenses.
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