Pagamento de apenas R$ 85 mil evitaria a penhora. Dirigentes não conseguiram
Expira hoje o prazo para a diretoria do Mixto Esporte Clube recorrer da decisão da Justiça Federal, que penhorou a sede da Vila Olímpica do clube, localizada no KM 8 da Rodovia Cuiabá-Chapada dos Guimarães. A penhora do imóvel, que ocorreu no dia 10 de fevereiro deste ano, publicada em 19 de julho, se deu por uma ação movida pela Caixa Econômica Federal (CEF).
Segundo a Justiça o clube deixou de recolher o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o que resultou na Certidão de Inscrição em Dívida Ativa. O nome do funcionário não foi revelado.
Caso os atuais dirigentes do clube não recorram da decisão assinada pelo juiz federal Clorisvaldo Rodrigues dos Santos, o imóvel vai à leilão a partir da próxima segunda-feira, dia 23. O clube só tomou conhecimento do processo, por meio da reportagem exclusiva de A Gazeta na edição de quarta-feira.
Para não perder a Vila Olímpica, o Mixto terá que depositar cerca de R$ 85 mil na CEF. Um dos diretores do Mixto chegou a procurar a Caixa para obter informações. O vice-presidente, deputado José Riva (PP), que não foi encontrado para falar sobre o assunto, mas ontem à noite discutiria o assunto numa reunião com o presidente Fábio Pinto.
A meta da atual diretoria mixtense para os próximos anos é o término da construção da Vila Olímpica, conhecida como sede campestre. Sem um Centro de Treinamento para treinar, o Mixto aluga as dependências do Brasil Central, no Distrito Industrial.
Fonte: Só Notícias
19/08/2005
DÍVIDA FAZ MIXTO PERDER VILA OLÍMPICA
Expirou ontem o prazo para a diretoria do Mixto Esporte Clube recorrer da decisão da Justiça Federal, que penhorou a sede da Vila Olímpica do clube, localizada no KM 8 da Rodovia Cuiabá-Chapada dos Guimarães. A penhora do imóvel, que ocorreu no dia 10 de fevereiro deste ano, publicada em 19 de julho, se deu por uma ação movida pela Caixa Econômica Federal (CEF).
Segundo a Justiça o clube deixou de recolher o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o que resultou na Certidão de Inscrição em Dívida Ativa. O nome do funcionário não foi revelado.
Para não perder a Vila Olímpica, o Mixto teria que depositar cerca de R$ 85 mil na CEF. Um dos diretores do Mixto chegou a procurar a Caixa para obter informações.
O prazo para a quitação da dívida findou ontem e nenhum dirigente do Mixto apareceu para o pagamento. Como tratava-se de última instância, não cabia mais recurso e nem acordo.
A dívida do Mixto com a CEF não é de hoje. Desde a década de 80 o clube vem acumulando débito no sistema do FGTS. Na década passada, a sede foi vendida para ‘pagamento de dívidas’, quando o presidente era Orlando Craici. No entanto, o débito do FGTS só cresceu.
Fonte: Só Notícias
20/08/2005
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